A Fel-lha (de bilis podre) (*) revelou que a Bláblárina, coitadinha, tão pobrinha, frágil, desprotegida, faturou mais de R$ 1 milhão em palestras.
E que não vai identificar os clientes por causa de uma cláusula de confidencialidade.
Não pode !
Onde é que nós estamos ?
Na selva ?
Quer dizer, na floresta ?
O amigo navegante se lembra que a Presidenta Dilma Rousseff mandou embora seu Chefe da Casa Civil, porque ele se recusou a identificar os clientes de sua consultoria.
E a Presidenta fez muito bem: não poderia conviver com o malfeito.
O Conversa Afiada desconfia que Palocci preferiu cair a ter que dizer que seu cliente era o Abílio Diniz, que pretendia, naquela altura, recomprar o Pão de Açúcar com o seu, o nosso dinheiro e do trabalhador, com o FAT do BNDES.
E olha que ele era apenas, apenas !, chefe da Casa Civil.
Agora, imagine uma candidata já eleita pelo PiG (**) Presidenta do Brasil !
E se o cliente for o Itaúúú?
A Natura ?
E se for o doleiro Youssef ?
Ou o Aref do Prefeito Cerra ?
E se for o James Cameron ?
E se for a Chevron do Cerra ?
Taí, um bom tema para a Presidenta Dilma explorar no horário eleitoral: quem banca (sem trocadilho) a Antonia Conselheira, a mesma do crime eleitoral do jatinho sem dono ?
Sobre a matéria, leia aqui o que Rubens Valente – autor do imperdível “Operação Banqueiro” – escreveu sobre os clientes secretos da Bláblá.
Clique aqui para ler “Janio e a Petrobrax. Bláblá = Arrocho”.
Aqui para ler “Jean Wyllys: Bláblá, você mentiu !”.
Aqui para ler “Caetano apoia Bláblárina. Ôba !”.
E aqui para ler “Malafaia sobre Bláblá: melhorou, mas não basta”.
Paulo Henrique Amorim
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