Livre pensar é só pensar!

Para não desligar os neurônios

A sujeira amplia-se e entope os esgotos da democracia…

A PF do zé é o centro da sedição!

Só o colonista do Globo teve o vazamento do Delcidio-2 ! Um mínimo de equidade!
publicado 28/11/2015
bessinha estado de direito

Um investigador da Polícia Federal do contou ao Delcidio, durante seu depoimento, que o Lula tinha dito que foi “uma grande burrada” a tentativa de impedir que o Cerveró o dedurasse.

“Uma grande burrada” – essa frase é uma fraude.

Lula desmentiu a Fel-lha: http://www.conversaafiada.com.br/pig/fel-lha-inventa-declaracoes-de-lula

Por que, então, um funcionário público – por nós remunerado – da Polícia (sic) Federal (sic)  diria ao Delcídio que o Lula o chamou de burro ?

Com que intenção ?

Para o Delcidio se vingar do Lula, dedurar o Lula e a Policia (sic) Federal( sic) realizar o sonho da Casa Grande e do Juiz de Guantanamo: prender o Lula !

O Lula, essa “anta”, segundo um policial (sic) do zé.

E o que tem a frase do Lula com um depoimento do Delcidio ?

Nada !

Para que mostrar ?

Informa The Globe que Delcidio ficou “contrariado”, “mas não concordou em esticar (sic) seu depoimento por mais meia hora, como sugeriram os procuradores”.

Trata-se, portanto, de uma armadilha.

Um Golpe baixo.

Um dos investigadores joga uma informação falsa na cadeira do dragão do depoente para persuadi-lo a falar mais meia hora – e incriminar o Lula !

O amigo navegante já ouviu falar disso, não ?

No regime militar quando, com a ajuda de uma manchete falsa da Fel-lha, se dizia que o pai do depoente estava morto e que, portanto, era melhor ele falar !

É disso o que se trata, nessa Polícia (sic) do zé do Governo trabalhista, que apanhou do e lutou contra o regime militar !

O governo de uma Presidenta que foi física e barbaramente torturada !

(Depois, quando se diz que o zé fez da PF uma Policia pior que a do FHC …)

O coronel Ustra é o diretor-geral da PF !

E o japa bonzinho ?

O que vende informações ?

O funcionario da PF que vende informaçoes ao Andre Esteves e a revistas ?

(Será o detrito solido de maré baixa o beneficiário ? Talvez não. Porque a Veja nao tem dinheiro nem para pagar a conta de luz … E o japa bonzinho deve cobrar caro…)

E o colonista (sic)  da Globo que teve exclusivo acesso à integra do depoimento-2 do Delcidio ?

Que esculhambação é essa ?

Por que o colonista do Globo recebe e o da Fel-lha não recebe ?

Por que o os vigilantes do Estadão não recebem ?

Isso é uma grossa esculhambação !

A ilustre colonista da Fel-lha talvez nunca mais noticie as sessoes de piano do zé, se, no Delcidio-3, não for ela a beneficiada !

Onde é que nós estamos!

Vazamento !

Tem que haver um minimo de equidade na distribuição.

A Fel-lha não pagaria?

Não tem problema !

O UOL banca !

Viva o Brasil !

Em tempo: esse Bessinha !

Paulo Henrique Amorim

domingo, 29 novembro, 2015 Posted by | Repassando... | , , | Deixe um comentário

Será que o Moro queria prender o Delcídio? Ou o STF atrapalhou-o com a prisão?

Delcídio joga luz no ventilador do PSDB

O Não Vem ao Caso vai peitar os tucanos do Delcídio?
publicado 27/11/2015

meu preciado

Sugestão do amigo navegante Antonio Marcos Carvalho

Delcídio mandava em Cerveró.

Fernando Baiano era laranja de Preciado.

André Esteves bancava as safadezas do Delcídio.

A roubalheira transcendia a diretoria de Gás da Petrobras do Fernando Henrique.

Chegava à Alstom, onde reinavam, até agora solitários, os imputáveis tucanos de São Paulo !

Não é isso, amigo navegante?

Então, vamos ver se será republicana a Polícia Federal do zé, essa polícia “daquela anta”, quegrampeia mictório, a gloriosa PF  do “japonês bonzinho”.

Vamos ver se o Dr Janot e seus De Pequenis procuradores fanfarrões vão procurar só o que querem achar.

Vão a Furnas?

Vão procurar saber o que o Aecím fez com a Andrade Gutierrez?

Vamos ver.

E vamos ver se o doutor Não Vem Ao Caso vai tratar os tucanos do Delcídio como tratou o dachuva de dinheiro.

A gravação do Delcídio joga luz no ventilador da Casa Grande.

Provoca um curto-circuito no PT – leia “o melhor é garantir o empate”.

E no PSDB.

É um apagão na Casa Grande!

Aquele apagão que a Urubóloga deve à Dilma.

Estão lá todos os Varões tucanos.

O Tartufo Fernando Henrique, pai da Privataria em que se destacaram o Preciado e o Ricardo Sergio de Oliveira.

FHC é pai da roubalheira na diretoria de Gás da Petrobras.

O Delcídio, quando estava ali, no Governo FHC,  era do PSDB!

Roubava com a impunidade – até agora – tucana!

Também se ilumina o Aecím, que passou a lua de mel em hotel de rico em Nova York, à custa de banqueiro (safado?).

E o  Padim Pade Cerra.

Se o Baiano é laranja do Cerveró, o Preciado pode ser o laranja do Cerra?

Será que o Delcídio vai finalmente esclarecer o  enigma que persegue a República – de que vive o Cerra?

E o Dr Moro?

Vai peitar os tucanos?

Paulo Henrique Amorim

sexta-feira, 27 novembro, 2015 Posted by | Repassando... | , | Deixe um comentário

A conivência explícita entre judiciário e imprensa…

Em verdade, foi ontem, dia 24, e o noticiário informou que foram alguns gatos pingados (nem o mestre-de-cerimônias foi). Mas, independente do público presente, fica cristalina a continuidade do comportamento de estrelismo do juiz (já demonstrados em várias outras ocasiões) e a sua necessidade de holofotes e cumplicidades. Valha-nos, quem?

Henrique Miranda
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O juiz Sérgio Moro vai cometer um disparate hoje.

Por Paulo Nogueira

moro 5

Conflito de interesses

Postado em 23 nov 2015por : Paulo Nogueira

O juiz Sérgio Moro vai cometer um disparate hoje.

Ele vai participar, como convidado de honra, de um seminário promovido pela ANER, associação que faz o lobby das revistas.

A ANER é controlada pela maior editora de revistas, a Abril.

Moro, como juiz, deveria recusar este convite por significar conflito de interesses. A não ser que ele considere editoras de revistas acima da lei.

Num mundo menos imperfeito, Justiça e imprensa se autofiscalizam, a uma distância exigida pela decência.

Mas no Brasil elas se abraçam e confraternizam, como se vê em coisas como as alegres imagens em que Merval e Gilmar Mendes sorriem para as câmaras como dois bons camaradas.

Moro já tropeçou uma vez nisso ao aceitar um prêmio da Globo. É abjeta, do ponto de vista ético, a foto em que ele e João Roberto Marinho estão juntos no palco na entrega do prêmio.

Como Moro poderia julgar qualquer coisa relativa à Globo depois disso? Com que isenção?

Sua presença num evento da Abril é ainda pior, dada a ostensiva e frequentemente desonesta perseguição movida pela Veja contra Lula e o PT.

Moro está simbolicamente chancelando a atitude da Veja. Está sendo partidário, o que é o túmulo da Justiça.

Ridículo também é o tema sobre que ele aceitou palestrar no encontro: o papel da imprensa na Lava Jato.

Moro não tem a menor condição de discutir este assunto. Se soubesse alguma coisa sobre o tema, diria sinteticamente: “Jornais e revistas têm que fazer o oposto do que vem fazendo. Devem apurar com profundidade e isenção, e não podem confiar cegamente em fontes que passam vazamentos sempre contra um lado só. Vocês viram o que aconteceu com o Lauro Jardim? Pois é. Façam o oposto do Lauro e de tantos outros.”

Me pergunto, às vezes, se Moro não tem noção.

Mas sim, ele tem, e isso torna pior o quadro. Uma prova disso é que ele recusou, nestes mesmos dias, uma homenagem do Congresso.

Alegou que investiga muitos ali.

Seria louvável, se isso fosse uma norma para ele. Como não é, a suspeita que fica é que, na verdade, ele estava fugindo de alguma cena potencialmente constrangedora. Por exemplo, palavras de ira de algum deputado que se considere injustiçado pela Lava Jato.

Moro é seletivo até na hora de receber tributos.

Este da ANER é particularmente ofensivo para a sociedade. Quando juízes servem a interesses políticos, quem perde somos todos nós.

Alguns dão a isso o nome de bolivarianismo.

Não me ocorre definição melhor quando um juiz se junta a uma festa organizada por uma revista que representa no grau extremo a partidarização da notícia.

Paulo Nogueira
Sobre o Autor

O jornalista Paulo Nogueira é fundador e diretor editorial do site de notícias e análises Diário do Centro do Mundo.

quarta-feira, 25 novembro, 2015 Posted by | Repassando... | , | Deixe um comentário

A que ponto chega a canalhice política…

Alunos de Caraguatatuba (SP) recebem apostila associando Dilma a “PT traidor” e “40 ladrões”

Postado em 24 de novembro de 2015 às 8:59 am
Estudantes de duas salas do 9º ano da escola municipal Antônia Antunes Arouca, no bairro Massaguaçu, em Caraguatatuba (SP), receberam durante a aula, neste mês, uma apostila que faz apologia contra o PT e a presidente Dilma Rousseff. A prefeitura informou que instaurou um processo administrativo para apurar a conduta do educador.

Os exercícios são relacionados sobre o uso correto da vírgula. Em um deles, por exemplo, é citado a sigla do Partido dos Trabalhadores. “O PT é ladrão, traidor e enganador (vírgula separando predicativos)”.

Em outro tópico, a apostila menciona o nome da presidente do Brasil para explicar o uso da vírgula. “Dilma, a presidenta, e seus 40 ladrões afundaram o país (aposto)”.

O jornalista Antonio Santiago, pai de um aluno do 9º ano do Ensino Fundamental, afirmou que seu filho mostrou o material enquanto estudava para fazer uma prova. “Meu filho foi fazer uma cirurgia em São Paulo e recebeu esse material para estudar enquanto se recuperava. Procurei a escola e me disseram que foi um grande engano do professor. Acredito que é papel da escola formar opinião, não doutrinar nossos filhos”, disse.

Caraguá atualmente é administrada pelo prefeito Antonio Carlos da Silva (PSDB). A coordenadora regional do PT, Rose Gaspar, classificou o caso como ‘infeliz’ e disse que estuda entrar com ação judicial. “Lamentável que a educação municipal permita que esse tipo de agressão ou intolerância ocorra dentro de uma escola. Acho infeliz. Estou aguardando as provas chegarem para sabermos quais seguimentos vamos dar junto ao nosso jurídico”, disse.

terça-feira, 24 novembro, 2015 Posted by | Repassando... | | Deixe um comentário

Faço das palavras do Emir, as minhas palavras…

paris 3Quem acompanha este blogue ao longo dos anos, sabe quantas vezes denunciei aqui as canalhices do imperialismo na sociedade planetária, suas decorrências na vida das pessoas comuns e as máscaras ideológicas (J.K Galbraith em A Era das Incertezas) usadas permanentemente pelos poderosos para justificarem suas guerras, extermínios e dominações. Mas hoje, para o meu deleite, dei de cara com o texto do Emir Ruivo, que aborda de forma veemente e bem fundamentada, tudo aquilo que já tentei dizer sobre o tema, com toda a ligação histórica necessária e que muito poucos de nós enxerga no cotidiano da alienação midiática. E, saibam, ele não é analista político, nem cientista, nada disso. É apenas músico. O que prova que o o que vale não é a nossa formação profissional, mas o cérebro que temos…

Portanto, leiam, amigos e reflitamos sobre o que está além da tragédia de Paris…

Bom dia a todos…
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A guerra contra o terrorismo não é mais justa que o terrorismo contra a guerra

Postado em 15 nov 2015
Emir Ruivo

paris

Paris vive noite de terror

Atentados como o de sexta têm que provocar reflexões muito amplas. Onde caralhos nos perdemos? Em algum momento não estivemos perdidos? Em algum momento vamos nos encontrar?
Há registros de ataques terroristas desde a Grécia Antiga, com a diferença que, de modo geral, os terroristas procuravam evitar vítimas colaterais, isto é, inocentes que não tinham nada a ver com a picuinha. No Império Russo, por exemplo, quando tentaram depor o Czar Alexandre II, houve diversos cancelamentos de ataques para evitar ferir inocentes. Até mesmo depois da Segunda Guerra Mundial, o terrorismo ainda era aceito como parte de um contexto revolucionário. A ONU considerava legítimas as lutas pela “autodeterminação” dos povos que se utilizavam de atos terroristas.

Foi só nos anos 70 que o terrorismo começou a ser discutido em âmbito global, obviamente com os países ocidentais liderados pelos EUA defendendo a repressão, enquanto a parte dos orientais e dos comunistas, defendiam a identificação e eliminação das causas. Mas você sabe qual visão se tornou padrão.

Qualquer que seja a “visão oficial” da ONU ou dos EUA, no entanto, o fato é que o terrorismo tem causa. Um bom começo para entender estas causas é assistir a uma das mais brilhante palestras já produzida pelo TED, com o sociólogo americano Sam Richards.

O terrorismo não advém de uma guerra do bem contra o mau. Nada, nunca, é uma guerra do bem contra o mau. Guerras vêm simplesmente de necessidades e crenças conflitantes. Vários conflitos poderiam ser resolvidos com o uso da razão, mas no fim das contas, nossa emoção é muito mais forte.

O problema quase sempre está em subjugar o amiguinho. Quando a Alemanha perdeu a Primeira Guerra Mundial, foi subjugada no tratado de Versalhes. A raiva gerada no povo alemão pelo tratado deu força ao movimento nacionalista de Hitler, que por fim se tornaria o movimento fascista de um dos maiores criminosos da história. Se considerarmos que sem o tratado de Versalhes provavelmente não haveria Hitler, de quantas outras burradas históricas poderíamos nos ter livrado com atitudes mais delicadas?

Eu sempre penso que o padrão ético de guerra é determinado pelo mais forte. É muito fácil, quando você tem acesso às melhores tecnologias, dizer o que é justo e o que não é na guerra.

Deixar uma bomba no metrô e utilizar mísseis teleguiados em combates contra exércitos que usam pistolas são atitudes igualmente covardes. A diferença é que o míssil visa um alvo militar.

Mas vou contar uma coisa: a guerra, pelo caráter de longo prazo, mata mais civis colaterais do que atentados terroristas. O Iraq Body Count Project afirma que mais de 70.000 civis foram mortos como vítimas colaterais de ataques militares pela guerra do Iraque. Para comparar, nós falamos de algo entre 100 e 150 em Paris.

A The Lancet, mais tradicional revista da área médica no Reino Unido, conduziu uma pesquisa no Iraque para saber quantas vítimas fatais indiretas houve em razão da guerra. Mortes provocadas pela falta de segurança, pela degradação da infra-estrutura, pela dificuldade em conseguir comida, medicamentos e, tudo o que poderia levar à piora na saúde-pública. O número gira em torno de 600.000.

Bagdad vive terror constante há mais de uma década
Bagdad vive terror constante há mais de uma década
Fica claro, então, que a guerra não é mais ética ou moralmente defensável do que o terrorismo. Por isso, em momentos como este, nada que não seja compreensão e diálogo podem resolver. A não ser que se dizime uma cultura inteira, sempre haverá uma resposta mais agressiva a qualquer repressão.

O terrorismo é a resposta possível do cara que não tem acesso a drones, mísseis teleguiados, aviões ultra-sônicos e a tecnologia mais avançada. É uma resposta que eu não apoio, fique claro. Ao menos não desta forma. Mas assim como Sam Richards, compreendo.

Da minha parte, desejo todo o amor aos amigos e familiares das vítimas deste atentado em Paris. Assim como das vítimas de todas as guerras e injustiças que motivaram os executores do ataque. Mas antes que comecem a planejar uma nova guerra ao terror, me adianto: a guerra contra o terrorismo não é mais nobre ou mais justa que o terrorismo contra a guerra.

Sobre o Autor

Emir Ruivo é músico e produtor formado em Projeto Para Indústria Fonográfica na Point Blank London. Produziu algumas dezenas de álbuns e algumas centenas de singles. Com sua banda, Aurélios, possui dois álbuns lançados pela gravadora Atração. Seu último trabalho pode ser visto no seguinte endereço: http://www.youtube.com/watch?v=dFjmeJKiaWQ

terça-feira, 17 novembro, 2015 Posted by | Repassando... | , , | Deixe um comentário

Or not to be…

globo___.jpg

terça-feira, 17 novembro, 2015 Posted by | Repassando... | , | Deixe um comentário

Processem os “caluniadores” do PT, se são inocentes da esculhambação recebida!

publicado 16/11/2015
Cínico, mentiroso, faccioso, protetor de tucano – e ficou tudo por isso mesmo!
bessinha republica morinha

O maior partido político do Brasil, que governo o Brasil desde 1º de janeiro de 2003 acusou um ministro do Supremo Tribunal Federal de mentiroso e cínico.

E um Juiz Federal de cometer o crime de acobertar crimes.

Trata-se do documento “Em defesa do PT, da verdade e da democracia”, da Comissão Executiva Nacional do PT, assinado por seu presidente Rui Falcão.

O documento foi divulgado na semana passada e, com a exceção do Conversa Afiada e outros blogueiros, acabou lançado à lata de lixo pelo PiG.

O Conversa Afiada gosta de ler documentos que o PiG menospreza ou falseia – como o check-up anual do brasileiro, a preciosa PNAD.

E leu o documento do Falcão com renovada atenção, porque o PT, finalmente, decidiu ir à garganta dos que tentam sufocá-lo – para prender o Lula, sua máxima obsessão.

O documento chama o Gilmar Mendes, também chamado, aqui, de Ministro (sic) Gilmar, ouGilmar Dantas de:

– cínico;

– mentiroso;

– notório adversário do PT;

– conspurca a toga;

– coronel da Velha República (lembra do Presidente Barbosa, quando enfrentava os poderosos ? Depois, passou a mão na cabeça do Daniel Dantas e mandou o bilionário Genoino para a cadeia…);

– mantém notórias ligações com o PSDB;

– escancara seu facciosismo no STF e no TSE;

– faltam-lhe a imparcialidade e o recato!

E sobre o Juiz Sergio “não vem ao caso” Moro, o que diz o PT?

Primeiro, o documento consagra a expressão que o Conversa Afiada dedicou ao Juiz, quando se vê diante do menor indicio de roubalheira dos tucanos: não vem ao caso!

É o juiz do não vem ao caso!

O documento do PT o acusa frontalmente de abafar a corrupção do PSDB.

Abafar.

Acusa o juiz “não vem ao caso” de manipular o notório criminoso Alberto Youssef, que abriu a “Conta Tucano” no Banestado, para abrigar FHC e Cerra, e agora desempenha – em troca de regalias –  o papel de santinho arrependido – para ferrar o PT e prender o Lula.

E o Dr Moro dança essa valsa, de acordo com a denuncia do PT.

O PT acusa o “não vem ao caso” de se recusar a fazer pericia que provaria que não houve sobre-preço na venda de produtos à Petrobras.

Simplesmente não quis fazer!

Não vem ao caso!

O documento defende a tese de que a corrupção foi NA Petrobras e não DA Petrobras!

E, muito grave: o PT acusa o juiz não vem ao caso de abafar uma investigação contra o senador tucano Cunha Lima, o que se associa àquele inusitado fenômeno meteorológico da chuva de dinheiro.

Não vem ao caso.

E o que fizeram o Gilmar e o Moro diante das acusações do PT?

Nada!

Quem cala consente?

Ou é puro cinismo!

Cinismo que se acoberta nos pigais lençóis.

Acompanhe, agora, uma seleção das graves acusações do PT aos dois magistrados (sic) da oposição.

Sobre o ministro (sic):

“Mentem sob a proteção da toga, nos mais altos tribunais, afrontando a consciência jurídica da Nação em rede nacional de TV.”

“Tentam atribuir ao PT – e exclusivamente ao  PT – os crimes de bandidos confessos vinculados a diversos partidos, inclusive da oposição, que agiam impunemente há décadas e hoje negociam depoimentos em troca de benefícios, sem apresentar prova do que dizem.”

“… dados financeiros das empresas investigadas na Lava Jato vêm sendo manipulados, na esfera da Justiça Eleitoral, com o objetivo de criminalizar o PT. Trata-se de manobra arbitrária e politicamente cínica, conduzida por um notório adversário do PT, que se constrange em conspurcar a toga da Suprema Magistratura agindo como um coronel da Velha República”.

“… São notórias as ligações de Gilmar Mendes com os tucanos, assim como é escancarado seu comportamento faccioso contra o PT, tanto no STF quanto no Tribunal Superior Eleitoral”.

“As manobras e declarações anti-petistas de Mendes, incompatíveis com a imparcialidade e o recato de um juiz …”

O papel do juiz do “não vem ao caso”quando se trata de tucano

“As empresas investigadas que fizeram contribuições ao PT – todas registradas, conforme a lei – doaram recursos semelhantes e até maiores ao PSDB e a seus candidatos.  Fizeram obras e assinaram contratos  com governos estaduais tucanos. Os mesmos criminosos que tentam incriminar o PT apontaram o dedo para o PSDB, mas, para os cabeças da operação (Lava Jato), isso ” não vem ao caso”. Como “não vem ao caso” investigar as doações ao PSDB por parte das empresas envolvidas no escândalo do Trensalao. O alvo é o PT, apenas o o PT.”

“O notório Pedro Barusco confessou que cobrava propinas milionárias já em 1967. No mesmo período, Alberto Youssef movimentou US$ 56 milhões na “Conta Tucano”, do caixa das campanhas de FHC e José Serra. Mas, a Força Tarefa (do Ministério Público) e o Juiz Sergio Moro se recusam a investigar o Petrolão do PSDB. A TV Globo proibiu expressamente seus repórteres de mencionarem as ligações do FHC com a Lava Jato.”

“Se não houve sobrepreço não há que se falar em prejuízo da Petrobras. Mas, para o juiz Moro é “irrelevante ” constatar se houve ou não superfaturamento nos valores estabelecidos em contratos e pagos pela Petrobras. Moro indeferiu o pedido de perícia judicial contábil-financeira feito pelos advogados da OAS para que fosse apurada a existência ou não de sobre-preço nas obras das refinarias Abreu Lima, em Pernambuco, e Getulio Vargas, no Paraná.”

“Cabe ainda um alerta sobre o Juiz Sergio Moro, que não deu seguimento ao inquérito 3404, que tramita no Supremo, aberto para investigar denúncias de crimes eleitorais cometidos pelo tucano Cássio Cunha Lima (PSDB-PB).”

(Trata-se do inusitado fenômeno meteorológico da “chuva de dinheiro”. PHA)

Sobre os Procuradores fanfarrões e os delegados que mandam no zé da Justiça:

“Mentem sob a proteção da autonomia funcional, forjando procedimentos investigatórios sem base alguma, para produzir manchetes.”

“Mentem sobre a proteção do anonimato covarde, contrabandeando para a mídia dados parciais e manipulados por meio de vazamentos criminosos”.

O “Procurador do MPF Carlos Fernando (da Lava Jato), quando servia em Curitiba, foi quem recebeu e manteve engavetado desde 1998 o dossiê detalhadissimo sobre sobre o caso Banestado é uma lista de de 107 pessoas que figuram na queixa crime sobre remessa de dólares via agencia em Nova York.”

O delegado da PF Igor Romário de Paula elogiou Aecio na campanha presidencial – ” esse é o cara” – e afirmou em redes sociais:  ” fora PT” e ” o Brasil precisa se livrar da Dilma e eleger o Aecio”.

O delegado da PF Marcio Anselmo declarou “alguém segura essa anta, por favor”, sobre o Presidente Lula.

segunda-feira, 16 novembro, 2015 Posted by | Repassando... | , | Deixe um comentário

O tempo é dono da verdade…

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O ciúme e a transposição do Velho Chico

Chora, Urubologa, chora!

https://www.youtube.com/watch?v=25i2Dvf1o1A

domingo, 15 novembro, 2015 Posted by | Repassando... | , | Deixe um comentário

Nem os mensageiros estão aguentando repassar as mensagens porcas do PIG…

“Chega de notícias ruins”: a sinceridade da última coluna de um apresentador da Globo.

Por Kiko Nogueira

Postado em 14 nov 2015
globoÉ certo que a Globo News está realizado o que se chama eufemisticamente de “reestruturação” — aka, demitindo. No mês passado, foi o apresentador Eduardo Grillo, que trabalhava no canal desde o início, em 1996.

Agora chegou a vez de Sidney Rezende, que integrava o estafe há 18 anos. “Ao dar a notícia de que o contrato não seria renovado, Ali Kamel, diretor de jornalismo e esporte, fez questão de enaltecer para Sidney Rezende a sua qualidade profissional e o excelente desempenho dele nos muitos anos que trabalhou para a TV Globo”, diz um comunicado oficial publicado no dia 13 (sexta).

Também é certo que a última coluna que Rezende escreveu em seu blog, datada de 12 de novembro, é intitulada “Chega de Notícias Ruins”. Poderia ser endereçada a praticamente todo o time de articulistas da Globo.

Ei-la:

Em todos os lugares que compareço para realizar minhas palestras, eu sou questionado: “Por que vocês da imprensa só dão ‘notícia ruim’?”

O questionamento por si só, tantas vezes repetido, e em lugares tão diferentes no território nacional, já deveria ser motivo de profunda reflexão por nossa categoria. Não serve a resposta padrão de que “é o que temos para hoje”. Não é verdade. Há cinismo no jornalismo, também. Embora achemos que isto só exista na profissão dos outros.

Os médicos se acham deuses. Nós temos certeza!

Há uma má vontade dos colegas que se especializaram em política e economia. A obsessão em ver no Governo o demônio, a materialização do mal, ou o porto da incompetência, está sufocando a sociedade e engessando o setor produtivo.

O “ministro” Delfim Netto, um dos mais bem humorados frasistas do Brasil, disse há poucas semanas que todos estamos tão focados em sermos “líquidos” que acabaremos “morrendo afogados”. Ele está certo.

Outro dia, Delfim estava com o braço na tipoia e eu perguntei: “o que houve?”. Ele respondeu: “está cada vez mais difícil defender o governo”.

Uma trupe de jornalistas parece tão certa de que o impedimento da presidente Dilma Rousseff é o único caminho possível para a redenção nacional que se esquece do nosso dever principal, que é noticiar o fato, perseguir a verdade, ser fiel ao ocorrido e refletir sobre o real e não sobre o que pode vir a ser o nosso desejo interior. Essa turma tem suas neuroses loucas e querem nos enlouquecer também.

O Governo acumula trapalhadas e elas precisam ser noticiadas na dimensão precisa. Da mesma forma que os acertos também devem ser publicados. E não são. Eles são escondidos. Para nós, jornalistas, não nos cabe juízo de valor do que seria o certo no cumprimento do dever.

Se pesquisarmos a quantidade de boçalidades escritas por jornalistas e “soluções” que quando adotadas deram errado daria para construir um monumento maior do que as pirâmides do Egito. Nós erramos. E não é pouco. Erramos muito.

Reconheço a importância dos comentaristas. Tudo bem que escrevam e digam o que pensam. Mas nem por isso devem cultivar a “má vontade” e o “ódio” como princípio do seu trabalho. Tem um grupo grande que, para ser aceito, simplesmente se inscreve na “igrejinha”, ganha carteirinha da banda de música e passa a rezar na mesma cartilha. Todos iguaizinhos.

Certa vez, um homem público disse sobre a imprensa: “será que não tem uma noticiazinha de nada que seja boa? Será que ninguém neste país fez nada de bom hoje?”. Se depender da imprensa brasileira, está muito difícil achar algo positivo. A má vontade reina na pátria.

É hora de mudar. O povo já percebeu que esta “nossa vibe” é só nossa e das forças que ganham dinheiro e querem mais poder no Brasil. Não temos compromisso com o governo anterior, com este e nem com o próximo. Temos responsabilidade diante da nação.

Nós devemos defender princípios permanentes e não transitórios.

Para não perder viagem: por que a gente não dá também notícias boas?

Taí uma boa pergunta, cuja resposta Rezende sabe.
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Sobre o Autor

Diretor-adjunto do Diário do Centro do Mundo. Jornalista e músico. Foi fundador e diretor de redação da Revista Alfa; editor da Veja São Paulo; diretor de redação da Viagem e Turismo e do Guia Quatro Rodas.

domingo, 15 novembro, 2015 Posted by | Repassando... | , | Deixe um comentário

Devagarzinho, eles vão ficar desnudos, pelados em sua hipocrisia…

Merval (Globo) pede penico — Zelotes, HSBC e Receita vem aí…

12 de Novembro de 2015

: SÃO PAULO, SP, BRASIL, 26.11.2010. O jornalista Merval Pereira, colunista de O Globo, durante o debate

Ao ler a coluna de Merval Pereira, no O Globo, percebe-se, nitidamente e claramente, que não se trata apenas de um juízo de valor do próprio jornalista, mas, sobretudo, da opinião de seu patrão, João Roberto Marinho, membro de uma das famílias mais ricas do Brasil e um dos donos de oligopólio midiático sem precedentes no mundo, pois, além de controlar a informação no Brasil, bem como pautar a vida da sociedade brasileira, as Organizações(?) Globo se transformaram em um poderoso partido político, que combate, sem trégua, os partidos e os governantes que, porventura, não seguem suas cartilhas de interesses econômicos e políticos.

Toda pessoa que conhece um pouco de história do Brasil sabe dos procedimentos “globais” de enfrentamento político, principalmente no que concerne a combater os políticos trabalhistas eleitos pelo povo brasileiro, a exemplo de Dilma, Lula, Brizola e Jango, com destaque para Getúlio, porque este estadista liderou a Revolução de 1930, um verdadeiro movimento revolucionário que deu fim à Política do Café com Leite, o que evidenciou, definitivamente, o fim da escravidão, bem como se deu início à revolução industrial brasileira, a alavancar a entrada do Brasil na era moderna.

São exatamente esses processos desenvolvimentistas que o grupo empresarial, do qual Merval Pereira é um de seus porta-vozes, sempre combateu. Não interessa à família Marinho a independência econômica e militar do Brasil, bem como a plena emancipação do povo brasileiro, que historicamente é impedido de ter acesso ao ensino escolar de boa qualidade, além de lutar, incessantemente, para melhorar sua condição de vida em todos sentidos.

Quero ressaltar e lembrar aos navegantes que existem milhões de brasileiros que não tem ainda acesso ao esgotamento sanitário e à água potável. E, evidentemente, que a maior parcela de responsabilidade é de direito e dever dos municípios e dos estados, cujos políticos, sem generalizar porque não seria justo, teimam em protelar o direito sagrado de as pessoas beberem água limpa e poderem usar o vaso sanitário, e, com efeito, libertarem-se das humilhações e, principalmente, das doenças, que causam sofrimento e podem levar o enfermo à morte. Ponto.

Contudo, Merval Pereira baixou a poeira em nome da família Marinho, especialmente o de João Roberto, um dos irmãos do trio de empresários que luta para realizar o desejo de governar o Brasil, a valer suas agendas, que, obviamente, não são as mesmas do PT, de seus eleitores e de suas lideranças, que pensam e procedem de maneira diferente no que tange à administração do Estado, às empresas públicas, às questões econômicas e diplomáticas, além dos programas e projetos efetivados pelos governos trabalhistas de Lula e Dilma, no decorrer de 13 anos.

A verdade é que Merval Pereira, em nome dos Marinho, pediu penico, afinal sabe-se que mesmo um grupo empresarial poderoso tem seus limites, ainda mais quando quem está no poder não faz parte do seu círculo social, de amizades e, principalmente, de influência. Realmente a família Marinho, na pessoa de João Roberto e por intermédio da coluna concedida pelos patrões ao Merval, resolveu ponderar e pedir moderação aos golpistas.

Por sua vez, torna-se imperioso lembrar que as mídias dos Marinho sempre apoiaram e cantaram loas e boas aos políticos do triunvirato de direita de caráter golpista (PSDB, DEM, PPS) que há mais de um ano, inacreditavelmente e irresponsavelmente, estão a lutar pela efetivação de um golpe à moda paraguaia, porque, simplesmente, são representantes de uma oligarquia antidemocrática, de essência elitista e preconceituosa, que se recusam a aceitar o resultado das eleições presidenciais de 2014 vencidas pelo Partido Trabalhadores de Dilma Rousseff e Lula.

Entretanto, Merval Pereira (leia-se João Roberto Marinho) escreveu texto de aviso ao PSDB que, na verdade, é um editorial, apesar de assinado pelo escriba de direita. A família Marinho sabe que o momento da oposição ao Governo, a incluir o grupo Globo, não é dos melhores. O jornal O Globo e a revista Época estão a ser processados por causa das leviandades e covardias perpetradas contra o ex-presidente Lula e seu filho, Luís Fábio — o Lulinha. Além disso, outros processos irão às barras da Justiça contra tais Organizações(?).

Trata-se do caminho tortuoso e cheio de labirintos daqueles que incorrem, de forma sistemática, em leviandades, para, propositalmente, transformar o jornalismo em uma tribuna de oposição à mandatária eleita, a espezinhá-la e desrespeitá-la de todas as formas e maneiras, pois a finalidade é impedi-la de governar, bem como colocá-la contra a parede, no sentido de acuá-la e, com efeito, enfraquecer seu governo ao paralisá-lo.

Esse processo político e jurídico é sujo, porque se traduz em ações políticas baixas, a repercuti-las como se fossem democráticas e republicanas a imprensa dos magnatas bilionários e patrões do Merval Pereira, com o objetivo de dar-lhes uma conotação de legalidade, o que causa confusão à parcela importante da população, que, de alma conservadora e reacionária, torna-se ainda mais violenta, preconceituosa e intolerante, como acontece, agora, nas ruas, nos lares e nas redes sociais.

Trata-se de atos e ações tão descabíveis e desinteligentes que se chegou ao ponto de autoridades e ex-autoridades do Governo Federal, ou que simplesmente pertençam aos quadros do PT, como o prefeito de São Paulo, Fernando Haddad, serem ofendidas e desrespeitadas por coxinhas de classe média, estupidamente despolitizados, ferozes e histéricos, que insistem em impor suas “verdades” àqueles que não coadunam com seus pensamentos, ideias e propósitos. O nome para este tipo de procedimento atende pela alcunha de fascismo. Na veia!

Mas, agora, o discurso é outro. O PSDB, conveniente e obediente, atendeu aos puxões de orelhas de Merval. Primeiro rifou o presidente da Câmara, Eduardo Cunha, que se tornou um aliado inconveniente, porque, acusado de corrupção e com contas não declaradas na Suíça, transformou-se em um cadáver político, que esqueceu de se “enterrar”. Depois o PSDB votou contra o Fator Previdenciário, uma criação dos próprios tucanos, o que realmente é um absurdo, mas ratifica que o ódio é o combustível dos tolos e dos imprudentes. Além do mais, os tucanos resolveram ser contra a CPMF e a reeleição presidencial. Só que também esses dois assuntos foram também ideias aprovadas, no passado, pelos políticos do PSDB. Eles são coerentes, não são? Ou são irresponsáveis?

Depois disso tudo, e não satisfeitos ainda com suas incongruências e contradições movidas por oportunismos estratégicos, conveniências partidárias e ódios políticos, o PSDB pensou em sabotar ainda mais o Governo Dilma, quando pensaram em votar contra a aprovação da Desvinculação de Receitas da União (DRU), instrumento fundamental que vai permitir ao Governo ter margem de manobra, no que diz respeito ao Orçamento. Logo depois, os tucanos anunciaram que vão votar a favor. Será que foi o artigo do Merval que demoveu o PSDB de ser contra a DRU? Ou é mera coincidência…

Essa ferramenta, a DRU, foi criada pelo PSDB, uma forma de contornar a rigidez das verbas vinculadas. Similar a este processo são os casos das pedaladas, que os governos, em qualquer esfera de poder, realizam em favor de cobrir um setor, que naquele momento se encontrava sem verbas ou com elas aquém do que é necessário, a criar com isto dificuldades administrativas, bem como colocar em perigo projetos e programas importantes, no caso, para o povo brasileiro.

Se não fosse assim, todos os mandatários seriam derrubados ou apeados do poder, inclusive os presidentes dos Estados Unidos, o país amado pelos coxinhas de classe média e também pela casa grande brasileira. Trata-se de política de baixo nível efetivada, sobretudo, pela imprensa mercantil de Merval Pereira e seus patrões bilionários que, na verdade, recuaram em seus afãs golpistas porque compreendem muito bem o momento político, de embates e conflitos, que radicalizou a política brasileira. Os Marinho e seus empregados de confiança, a exemplo do Merval, sabem dos processos das Organizações(?) Globo que correm na Receita, bem como, aí, sim, não sabem como podem terminar os escândalos HSBC e Zelotes.

Afinal, as famílias oligarcas de todas as mídias cruzadas e controladoras de poderosos monopólios também tem seus pontos fracos, que geralmente envolvem muito dinheiro, questões fiscais, tráfico de influência, remessas de lucros e contas no exterior. Fragilidades que não acometem somente os coronéis midiáticos e da imprensa alienígena, mas também a grande maioria do empresariado brasileiro de diferentes negócios e segmentos da economia.

Trata-se de um salseiro de tiros, e salve-se quem puder! Neste momento, a família Marinho tem o interesse estratégico de apaziguar os ânimos, diminuir o tiroteio e umedecer a pólvora. Como se dissesse: “Governo, não quero mais dar golpe de estado à moda paraguaia e midiática (por enquanto), não porque eu fiquei democrática, boazinha e sensata, mas porque eu não sei como vão acabar certos escândalos que podem atingir a mim e a meus sócios, como os da RBS”. Ponto.

Merval (Marinho) puxou as orelhas da rapaziada ansiosa, tresloucada, neurótica, sempre a pensar que o Brasil e a sociedade brasileira existem para lhes servir porque se consideram herdeiros da casa grande de alma escravocrata. O escriba e servidor da alta burguesia disse ao PSDB que é bom parar, mas, apesar de criticar o impeachment contra a Dilma, que ele e seus patrões sempre apoiaram e desejaram, ressalto que o jornalista, cinicamente e hipocritamente, ainda considerou que derrubar a presidente petista do poder é como se fosse legítimo e justo, porque “consta na Constituição”.

Merval falou igual aos coxinhas replicadores da imprensa de negócios privados; ou os replicadores coxinhas falam igual ao Merval? A verdade é que existe uma simbiose entre a imprensa familiar e golpista e os coxinhas reacionários de classe média, que odeiam o Brasil e detestam ver pobres a ocupar os espaços que eles sempre consideraram como “deles”.

Enquanto isto, o Brasil espera por estabilidade política e recuperação econômica, que virão com o tempo e não vai demorar muito, não. E por quê? Porque a crise é política e, não, econômica. A verdade é que a crise tem nome: imprensa! É visível que o Brasil está a iniciar sua recuperação. Os últimos números e índices das bolsas, de empresas como a Petrobras, dentre outras dos segmentos públicos e privados, demonstram, inquestionavelmente, que a crise brasileira não é o crocodilo ou o tubarão que a imprensa de mercado dos magnatas bilionários sonegadores de impostos apresentam aos brasileiros.

A crise, reitero, é muito mais política do que econômica e visa a queda de Dilma Rousseff e a inviabilização de uma possível candidatura Lula às eleições de 2018. Merval sabe disso, bem como os Marinho, na pessoa de João Roberto. A imprensa de direita tem DNA golpista. Por causa disso conspira e apoiou as pautas bombas aprovadas ou elencadas para serem votadas no Congresso, e, com efeito, prejudicar o orçamento do Governo e suas ações sociais e estruturais.

Estratégias draconianas, a não se importar com o Brasil e nem com a manutenção dos empregos dos trabalhadores brasileiros. Tudo em nome da luta política e do ardor da direita, já há algum tempo transtornada, porque deseja retomar o poder presidencial de qualquer jeito ou maneira. Merval Pereira faz parte dessa engrenagem escabrosa e metodicamente engendrada, que não respeita limites civilizatórios, ao ponto de as empresas Globo se valerem de vazamentos seletivos e direcionados, retirados de um contexto maior, que são os processos em segredo de justiça, manuseados e manipulados por servidores públicos, que trabalham na PF, no MP e no Judiciário, mas que, inacreditavelmente e criminosamente, transformam-se em manchetes eleitoreiras de oposição ao Governo Trabalhista e às lideranças do PT.

Merval é apenas um parafuso da máquina moedora de reputações, que são as Organizações Globo(?), por intermédio de canhões como o Jornal Nacional, o jornal O Globo e a revista Época, sendo que estão a ser processados, apesar de o jornal de João Roberto, onde trabalha o Merval Pereira, ter se desculpado com o Lulinha em uma “errata” publicada na capa de O Globo, que, se não fosse a TV Globo, estaria falido. Merval mexeu os pauzinhos, politicamente. Afinal, o Governo é importante anunciante. Além disso, a Receita existe e a Zelotes e o HSBC também. As Organizações Globo pediram penico. Por enquanto… É isso aí.

sábado, 14 novembro, 2015 Posted by | Repassando... | , | Deixe um comentário