Livre pensar é só pensar!

Para não desligar os neurônios

Aquecimento global? É terrorismo das ditaduras inimigas…

Postado por Fernando Brito

A turma do Tea Party, a extrema-direita americana, acha mesmo que o mundo conspira contra os EUA.

Uma pesquisa da Universidade de Yale sobre mudanças climáticas apurou que os simpatizantes do movimento direitista se recusam a acreditar que o mundo – leia-se, a sociedade do petróleo americana – vive o risco do aquecimento global.

Nada menos do que 53% deles se recusam a acreditar nisso.A direita tradicional, os republicanos, é menos cética, mas não muito: 30% acha que é balela esquerdista a elevação da temperatura. Entre os democratas e os independentes, a percentagem cai para 8 e 14%.

Os extremistas de direita, ainda por cima, dizem, em maioria (52%), que não precisam mais de nenhuma informação sobre o tema. E quase todos dizem que nunca será sentido algum efeito sequer deste tal de aquecimento global.

Só se for o do fogo do inferno…

segunda-feira, 12 setembro, 2011 Posted by | Repassando... | , , | Deixe um comentário

Prenúncios do aquecimento global e da luta territorial

BLOGUE DEGELO 43c4d1d7

Vejam só: há cerca de duas décadas se anuncia o degelo das calotas polares e de outras geleiras do planeta,  desnudando terras que contém riquezas que já começam a atiçar a cobiças das nações. Agora, este degelo anunciado já começa a gerar as mudanças territoriais, ainda em pequena escala e de forma pacífica.

Vejam a reportagem.

Agência Estado

Geleira derrete e Suíça ganha 150 m de terra italiana

Qua, 19 Ago, 02h41

A Suíça ampliou a sua fronteira às expensas da Itália, por causa do derretimento de uma geleira no alto dos Alpes. O governo suíço informou hoje que aprovou a ampliação da fronteira em 150 metros para dentro do território italiano em algumas áreas alpinas.

As mudanças aconteceram após o Escritório Federal de Topografia da Suíça descobrir que a linha divisória que determinava a fronteira desde 1942 se moveu, por causa do derretimento de geleiras e de campos permanentemente nevados na fronteira.

O topógrafo Daniel Gutknecht diz que a Suíça agora está “um pouco maior” mas acrescentou que “nós não vamos corrigir o atlas”. A Embaixada da Itália em Berna informou que a mudança foi previamente aprovada por Roma.

quarta-feira, 19 agosto, 2009 Posted by | Comentário, Repassando... | , , | Deixe um comentário

Petróleo pode não ser combustível fóssil! E agora, José?

BLOGUE FOSSIL PETRÓLEOBLOGUE FOSSIL crise_beneficiaEngraçado, eu sempre tive fortes desconfianças sobre a teoria dos combustíveis de orígem fóssil. Desconfiava porque, por mais que pensasse, não conseguia imaginar tantos soterramentos inesperados de seres vivos capazes de gerar tanto petróleo e gás que a humanidade ja consumiu e ainda tem pra queimar e poluir o planeta. Sim, porque estes combustíveis, segundo os teóricos,  originarse-iam da decomposição de organismos vivos que morreram em imensas quantidades, foram soterrados, comprimidos e aquecidos sob pesadas camadas de sedimentos na crosta terrestre, onde sofreram transformações químicas até originar o petróleo e o gás natural, sem a presença do ar livre. Em assim sendo, hajam florestas, dinossauros e outros bichos (e hajam também cataclismas geológicos!) para matar e enterrar subitamente, criando as condições ambientais adequadas para tantos combustíveis fósseis.

Esse é um lado da teoria dos combustíveis fósseis e que por ser considerada verdadeira até hoje, tem caracterizado um cenário global conflitante:
a) o desespero dos megainvestidores do setor petrolífero em face da possibilidade de finitude do petróleo e dos seus imensos lucros;
b) a preocupação e o desespero de alguns ambientalistas, consolados mais recentemente pela citada finitude e pela iniciação de ações substitutivas para o problema, através de outras fontes energéticas renováveis;
c) a preocupação oportunista e/ou alarmista de empresários e nações petrolíferas, além de ambientalistas radicais, que estigmatizam os bio-combustíveis como causadores da queda da produção de alimentos, do desmtamento da Amazõnia e outras “cositas más”;
d) a nossa esperança cidadã de que, com a consciência da finitude do petróleo e seus subprodutos, a luta para a substituição energética sustentável se acelerasse e assim pudéssemos ter alguma esperança no controle da poluição e do aquecimento planetário.

Agora, porém, amigos, isso tudo pode vir por água abaixo: o poder político e econômico do petróleo poderá eternizar-se, os ambientalistas sensatos poderão se suicidar de desgosto, os eco-chatos terão motivos para continuar apregoando o caos inevitável e as nossas esperanças vão para as mãos do Grande Espírito. Tudo porque, uma experiência recente sobre uma outra teoria desprezada até então (a orígem abiótica do petróleo e similares), parece ter comprovado que estes combustíveis têm orígem natural e portanto se renovarão ad-eternum. E agora, José? Se isso é verdade, quem conseguirá convencer os donos do ouro negro e do seu mercado, a investir em novas fontes? Que enpresários e países se mobilizarão para substituir suas matrizes energéticas? Que esforços ocorrerão no sentido de produtos e bens menos poluidores (sacos plásticos, carros, etc.)?

Bem, eu desconfiava da teoria fóssil, mas esperava que ela fosse verdadeira. Agora, é torcer a favor dela como torcedor corintiano aos 48 minutos do segundo tempo: acreditando em milagre!

Leiam, amigos e imaginem as consequências. O texto da reportagem é meio tecnicista, mas dá pra entender…

Energia

Petróleo e gás natural podem não ser fósseis

Agostinho Rosa – 03/08/2009

O Universo originou-se de uma descomunal explosão, conhecida como Big Bang. O petróleo e o gás natural são combustíveis fósseis. Estas são provavelmente as duas teorias científicas mais disseminadas, de maior conhecimento do público e algumas das que alcançaram maior sucesso em toda a história da ciência.

Elas são tão populares que é fácil esquecer que são exatamente isto – teorias científicas, e não descrições de fatos testemunhados pela história. Mesmo porque as duas oferecem explicações para eventos que se sucederam muito antes do surgimento do homem na Terra.

Teoria dos combustíveis fósseis

Segundo a teoria dos combustíveis fósseis, que é a mais aceita atualmente sobre a origem do petróleo e do gás natural, organismos vivos morreram, foram enterrados, comprimidos e aquecidos sob pesadas camadas de sedimentos na crosta terrestre, onde sofreram transformações químicas até originar o petróleo e o gás natural.

É com base nesta teoria que chamamos as principais fontes de energia do mundo moderno de “combustíveis fósseis” – porque seriam resultado de restos modificados de seres vivos.

Teoria do petróleo abiótico

Muito menos disseminado é o fato de que esta não é a única teoria para explicar o surgimento do petróleo. Na verdade, esta teoria hegemônica vem sendo cada vez mais questionada por um grande número de cientistas, que defendem que o petróleo tem uma origem abiótica, ou abiogênica – sem relação com formas de vida.

Os defensores da teoria abiótica do petróleo têm inúmeros argumentos. Por exemplo, a inexistência de fenômenos geológicos que possam explicar o soterramento de grandes massas vivas, como florestas, que deveriam ser cobertas antes que tivessem tempo de se decompor totalmente ao ar livre, juntamente com a inconsistência das hipóteses de uma deposição do carbono livre na atmosfera no período jovem da Terra, quando suas temperaturas seriam muito altas.

A deposição lenta, como registrada por todos os fósseis, não parece se aplicar, uma vez que as camadas geológicas apresentam variações muito claras, o que permite sua datação com bastante precisão. Já os depósitos petrolíferos praticamente não apresentam alterações químicas variáveis com a profundidade, tendo virtualmente a mesma assinatura biológica em toda a sua extensão.

Além disso, os organismos vivos têm mais de 90% de água e mesmo que a totalidade de sua massa sólida fosse convertida em petróleo não haveria como explicar a quantidade de petróleo que já foi extraída até hoje.

Outros fenômenos geológicos, para explicar uma eventual deposição quase “instantânea,” deveriam ocorrer de forma disseminada – para explicar a grande distribuição das reservas petrolíferas ao longo do planeta – e em grande intensidade – suficiente para explicar os gigantescos volumes de petróleo já localizados e extraídos.

Carbono do interior da Terra

Por essas e por outras razões, vários pesquisadores afirmam que nem petróleo, nem gás natural e nem mesmo o carvão, são combustíveis fósseis. Para isso, afirmam eles, o ciclo do carbono na Terra deveria ser um ciclo fechado, restrito à crosta superficial do planeta, sem nenhuma troca com o interior da Terra. E não há razões para se acreditar em tal hipótese.

Na verdade, aí está, segundo a teoria dos combustíveis abióticos, a origem do petróleo, do gás natural e do carvão: eles se originam do carbono que é “bombeado” continuamente pelas altíssimas pressões do interior da Terra em direção à superfície.

É possível sintetizar hidrocarbonetos a partir de matéria orgânica, e estes experimentos foram, por muitos anos, o principal sustentáculo da teoria dos combustíveis fósseis.

Mas agora, pela primeira vez, um grupo de cientistas conseguiu demonstrar experimentalmente a síntese do etano e de outros hidrocarbonetos pesados em condições não-biológicas. O experimento reproduz as condições de pressão e temperatura existentes no manto superior, a camada da Terra abaixo da crosta.

Metano e etano abióticos

A pesquisa foi feita por cientistas do Laboratório de Geofísica da Instituição Carnegie, nos Estados Unidos, em conjunto com colegas da Suécia e da Rússia, onde a teoria do petróleo abiótico surgiu e tem muito mais aceitação acadêmica do que em outras partes do mundo.

O metano (CH4) é o principal constituinte do gás natural, enquanto o etano (C2H6) é usado como matéria-prima petroquímica. Esses dois hidrocarbonetos, juntamente com outros associados aos combustíveis de origem geológica, são chamados de hidrocarbonetos saturados porque eles têm ligações únicas e simples, saturadas com hidrogênio.

Utilizando uma célula de pressão, conhecida como bigorna de diamante, e uma fonte de calor a laser, os cientistas começaram o experimento submetendo o metano a pressões mais de 20 mil vezes maiores do que a pressão atmosférica ao nível do mar, e a temperaturas variando de 700° C a mais de 1.200° C. Estas condições de temperatura e pressão reproduzem as condições ambientais encontradas no manto superior da Terra, entre 65 e 150 quilômetros de profundidade.

No interior da célula de pressão, o metano reagiu e formou etano, propano, butano, hidrogênio molecular e grafite. Os cientistas então submeteram o etano às mesmas condições e o resultado foi a formação de metano. Ou seja, as reações são reversíveis.

Essas reações fornecem evidências de que os hidrocarbonetos pesados podem existir nas camadas mais profundas da Terra, muito abaixo dos limites onde seria razoável supor a existência de matéria orgânica soterrada.

Reações reversíveis

Outro resultado importante da pesquisa é que a reversibilidade das reações implica que a síntese de hidrocarbonetos saturados é termodinamicamente controlada e não exige a presença de matéria orgânica.

“Nós ficamos intrigados por experiências anteriores e previsões teóricas,” afirma Alexander Goncharov, um dos autores da pesquisa. “Experimentos feitos há alguns anos submeteram o metano a altas pressões e temperaturas, demonstrando que hidrocarbonetos mais pesados se formam a partir do metano sob condições de temperatura e pressão muito similares. Entretanto, as moléculas não puderam ser identificadas e era provável que houvesse uma distribuição.”

“Nós superamos esse problema com nossa técnica aprimorada de aquecimento a laser, que nos permitiu aquecer um volume maior de maneira mais uniforme. Com isso, descobrimos que o metano pode ser produzido a partir do etano”, declarou Goncharov.

Hidrocarbonetos gerados no interior da Terra

“A ideia de que os hidrocarbonetos gerados no manto migram para a crosta terrestre e contribuem para a formação dos reservatórios de óleo e gás foi levantada na Rússia e na Ucrânia muito anos atrás. A síntese e a estabilidade dos compostos estudados aqui, assim como a presença dos hidrocarbonetos pesados ao longo de todas as condições no interior do manto da Terra agora precisarão ser exploradas,” explica outro autor da pesquisa, professor Anton Kolesnikov.

“Além disso, a extensão na qual esse carbono ‘reduzido’ sobrevive à migração até a crosta, sem se oxidar em CO2, precisa ser descoberta. Essas e outras questões relacionadas demonstram a necessidade de um programa de novos estudos teóricos e experimentais para estudar o destino do carbono nas profundezas da Terra,” conclui o pesquisador.

terça-feira, 4 agosto, 2009 Posted by | Comentário, Repassando... | , , , , | 7 Comentários

Aquecimento global: alienação, dissensos e esperanças…

BLOGUE AQUECIMENTO aquecimento-global-2As variações climáticas surpreendentes e inéditas continuam firmes no nosso planetinha: após as inundações e secas do primeiro semestre, temos agora os tornados destruidores e os frios históricos, safras frustradas e/ou prejudicadas. E enquanto isso, apesar dos avanços políticos na questão ambiental com a adesão dos grandes poluidores industriais como os EUA (produto da nova postura iniciada pelo Obama), as questões e dissensos sobre dados e avaliações das questões climáticas continuam atrasando as medidas corretas e necessárias.

Iniciando pela questão das emissões de dióxido de carbono: enquanto o G8, em sua última reunião em julho, afirma que o desmatamento das florestas brasileiras responde por aproximadamente 20% das emissões de CO2 no mundo, os cientistas nacionais, contestam. Segundo eles, (dito na 61ª. SBPC, em Manaus), esse dado do G8 é chutado, pois se em 1990, quando a Amazônia perdia anualmente 22 mil km2 de matas, as suas emissões de CO2 eram de 8% das emissões planetárias, como é que hoje, quando este desmatamento baixou para 12 mil km2 (5% das emissões globais), o G8 fala em 20% das emissões amazônicas? Sendo isso verdade, os números do G8 seriam intencionalmente tendenciosos, pois como o raciocínio mundial é de dividir o prejuízo dos danos do efeito estufa, quanto mais superestimadas forem as emissões dos países emergentes, menores serão as responsabilidades das grandes nações industrializadas! Simples assim: na mesma linha histórica pragmática e egocêntrica de responsabilizar os pobres pela pobreza, responsabilizarão os países não-industrializados pelo esquentamento do planeta.

Em relação a esta mesma questão, mas já na linha das possíveis soluções, as divergências continuam:

a)      as nações ricas acham que o Brasil deveria, reduzindo o seu desmatamento, vender créditos de carbono (carbono virtual, não lançado no ar) para as outras nações;

b)      mas, se isso ocorre, quem deveria receber o dinheiro? Os governos? Os pequenos produtores? Os fazendeiros que pararem de desmatar? Os madeireiros que reflorestarem? Os índios em suas reservas?

c)      para complicar, que indicadores confiáveis existem para medir esse carbono virtual e o seu valor unitário? Quem avaliará e fiscalizará a realidade dos carbonos pagos na preservação das áreas consideradas?

Com se vê, embora haja relativo consenso mundial sobre a necessidade de agir para evitar o aquecimento global, pouco ou quase nenhum consenso ocorre em relação aos meios para viabilizar as ações. E enquanto isso… Os chutes continuam, os congressos e encontros ampliam-se, os políticos permanecem empurrando a questão com a barriga, os pesquisadores continuam consumindo infinitos recursos públicos em pesquisas intermináveis.

Em verdade, enfrentar os impactos das mudanças climáticas implica em posturas político-sociais ainda pouco presentes do cenário global: cientistas menos corporativistas e mais interdisciplinares; governos que assumam as próprias responsabilidades no problema e sentem-se à mesa para negociar com responsabilidade social e ambiental; e cidadãos que compreendam a necessidade de exercer pressões políticas junto às instâncias estatais, mas também de assumirem suas responsabilidade no consumo consciente e sustentável, e na gestão mais responsável das inúmeras Organizações Não-governamentais existentes.

Mas os problemas não param por aí. O ambientalista Fabio Feldman vê outras questões limitadoras importantes, tais como:

a)      as metas ambientais são entendidas como punições (deveres ambientais compulsórios) e não como oportunidades de inovação tecnológica (reciclagem, venda de créditos de carbono, etc.)

b)      a falta de inter-relações proativas entre transportes, saúde e economia amplia os danos ambientais, como no caso da presente redução do IPI (em função da crise financeira) que aumentou a frota de veículos poluidores.

Felizmente duas notícias boas, para não nos desesperarmos de vez:

a)      a BOVESPA implantou há algum tempo o indicador de sustentabilidade ambiental das empresas que vendem ações na dita cuja, permitindo ao investidor selecionar as empresas onde jogará o seu dinheiro;

b)      as grandes redes de supermercados decidiram só comprar carne de criadores que não sejam devastadores da Amazônia.

É pouco, mas já é alguma coisa para quem acredita…

Fontes consultadas:

Boletim Inovação Tecnológica, julho, 2009.

Thiago Romero (24/07/2009)

Fábio de Castro (22/07/2009).

terça-feira, 28 julho, 2009 Posted by | Comentário | , , | Deixe um comentário

Aquecimento global: o clima político parece estar mudando.

  • No novo clima internacional de negociação, já se toma iniciativas plausíveis (embora ainda passíveis de ajustes) para controle do aquecimento global, incluindo-se o mercado de serviços ambientais (compra, pelos poluidores, de créditos dos países, organizações e/ou populações que preservem os recursos naturais e “sequestrem” gases poluidores da atmosfera).
    CE apresenta posição da UE para negociar acordo sobre clima após Kioto

    Agência EFE – 2 horas, 9 minutos atrás
  • Al Gore, o ex-candidato à presidência dos EUA e que foi eleitoralmente roubado pelo “vagabundo beberrão” à época, tornou-se um respeitado ambientalista e agora apoia politicamente o Obama nas questões econômicas e ambientais. Sinal dos tempos…
    EUA devem retomar a liderança em assuntos ligados ao meio ambiente, diz Al Gore
    AFP – 2 horas, 45 minutos atrás
  • Finalmente, os países desenvolvidos começam a enxergar que os países em desenvolvimento não poderão responder pela conservação dos recursos naturais e o controle do aquecimento global sem receber investimentos e pagamentos por parte dos países ricos, que construíram historicamente suas riquezas em cima da degradação ambiental e querem corrigir os danos dessa construção sem gastar um dolar (ou euro).
    UE lança bases para acordo mundial sobre mudança climática

    AFP – Qua, 28 Jan, 11h38

quarta-feira, 28 janeiro, 2009 Posted by | Comentário, Repassando... | , , | 2 Comentários

Olha, olha, olha! A Natureza está avisando!!…

Esta não é a única notícia a que temos tido acesso sobre tragédias ambientais inéditas no planeta, nos últimos cinco anos.  Até seca nordestina na Amazõnia tivemos! Até quando vamos ignorar as nossas idiotices ambientais?
Gelo ártico atinge segundo menor nivel da história
Aquecimento global

Gelo ártico atinge segundo menor nível da história

quarta-feira, 27 agosto, 2008 Posted by | Comentário, Repassando... | , , | Deixe um comentário

O microondas tá acelerando!!

Enquanto os países e governos discursam e não agem efetivamente, a emissão de gases geradores do aquecimento global aumentam permanentemente. Dêem uma olhadinha na notícia abaixo e completem pelo link.

WASHINGTON (AFP) – Os principais gases estufa, como o dióxido de carbono (CO2), se acumularam mais rápido no mundo nos últimos anos, apesar dos esforços para controlá-los, segundo estimativas preliminares para 2007 de uma agência do governo norte-americano.

A concentração mundial de CO2 na atmosfera aumentou 0,6% ou 19 bilhões de toneladas em relação a 2006, informou o Laboratório de Pesquisas da Terra da National Oceanic and Atmospheric Administration (NOAA).

http://br.noticias.yahoo.com/s/afp/eua_clima_ecologia

quinta-feira, 24 abril, 2008 Posted by | Comentário, Repassando... | , , | Deixe um comentário